Objetivo principal é localizar piscinas sujas e caixas d’agua destampadas.

26/09/2017 16h34 – Por: Assessoria de Comunicação

O Setor de Endemias do Departamento de Vigilância em Saúde deu início nesta terça-feira, dia 26 de setembro, à utilização de imagens aéreas obtidas com o emprego de drone para identificar imóveis que possam abrigar criadouros do mosquito Aedes Aegypti (transmissor do Zika vírus, da chikungunya e da febre amarela).

A prioridade é localizar piscinas sem manutenção, caixas de água destampadas e recipientes que possam favorecer a procriação do inseto, como pneus e garrafas – principalmente em imóveis desabitados.

Uma vez identificado o potencial risco à saúde pública é realizado um trabalho de campo para confirmar o problema, seguido pela notificação para que o proprietário regularize a situação dentro de um prazo determinado.

“Não trabalhamos com a deia de sair multando todo mundo”, afirma Ronaldo Rodrigues, chefe de Divisão do Controle de Zoonoses, destacando que o objetivo principal é identificar e erradicar possíveis focos (criadouros), com o apoio dos moradores.

Endemias utiliza drone para localizar focos do Aedes Aegypti

Endemias utiliza drone para localizar focos do Aedes Aegypti

Endemias utiliza drone para localizar focos do Aedes Aegypti