Quase metade das infecções no mundo ocorre em população com idade entre 15 e 24 anos.

11/12/2018 13h09 – Por: Assessoria de Comunicação

A Secretaria Municipal de Saúde de Bonito realiza nesta semana, nas unidades ESFs (Estratégia Saúde da Família) e UBS (Unidade Básica de Saúde), o Dia D para incentivar a campanha Dezembro Vermelho de prevenção da AIDS e doenças sexualmente transmissíveis.

Dia 11/12/2018 (terça-feira) às 07h30 – Palestra na unidade Padre José Ferrero – Tema: DSTs, com distribuição de folders e preventivos para população.

Dia 13/12/2018 (quinta-feira) – Dia D na unidade ESF Rincão Bonito das 07h00 às 11h00 e das 13h00 às 17h00, com a realização de testes rápidos (sífilis, HIV, Hepatite B e C) e palestra sobre AIDS.

Dia 13/12/2018 (quinta-feira) – Dia D na unidade ESF Donária das 07h00 às 11h00 e das 13h00 às 17h00, com a realização de testes rápidos (sífilis, HIV, Hepatite B e C) e palestra sobre AIDS.

Dia 14/12/2018 (Sexta-feira) – Dia D na unidade ESF Bom Viver das 07h00 às 11h00 e das 13h00 às 17h00, com a realização de testes rápidos (sífilis, HIV, Hepatite B e C) e palestra sobre DSTs (Doenças Sexualmente Transmissíveis).

AIDS – UM PROBLEMA MUNDIAL

Em todo o Brasil, segundo o portal Unaids, em 2016, havia 830 mil pessoas vivendo com HIV com 48 mil novas infecções no mesmo ano. O número de mortes relacionadas à AIDS no Brasil foi estimado pelo Unaids em 14 mil casos em 2016.

Segundo estudos, mais da metade de todas as pessoas que vivem com HIV no mundo (53%) têm agora acesso ao tratamento do HIV, em grande parte devido a campanhas, como a campanha Dezembro Vermelho. Além disso, as mortes relacionadas à AIDS caíram quase pela metade desde 2005.

No entanto, o que ainda preocupa é o fato de que quase metade das infecções no mundo ocorre em população com idade entre 15 e 24 anos.

Transformar o 1º de dezembro em Dia Mundial de Luta Contra a Aids foi uma decisão da Assembleia Mundial de Saúde, em outubro de 1987, com apoio da Organização das Nações Unidas (ONU).

A data serve para reforçar a solidariedade, a tolerância, a compaixão e a compreensão com as pessoas infectadas pelo HIV/Aids, além de fomentar a prevenção.

A escolha dessa data seguiu critérios próprios das Nações Unidas. No Brasil, a data passou a ser adotada, a partir de 1988, por uma portaria assinada pelo Ministério da Saúde.

Em 2016 havia 830 mil pessoas vivendo com HIV no Brasil, com 48 mil novas infecções no mesmo ano.

Saúde realiza Dia D para prevenção da AIDs e DSTs