A Prefeitura, através da Secretaria Municipal de Meio Ambiente (SEMA), lançou nesta quinta-feira, 30 de setembro, no Balneário Municipal as ecobags que fazem parte da “Campanha Bonito é Reciclar – de 2021 a 2024”, que são chamados tecnicamente de Pontos de Entrega Voluntária (PEVs) de recicláveis.
O “Bonito é Reciclar ” tem por objetivo aumentar o volume médio anual de resíduos recicláveis do município encaminhados para a destinação correta; valorizar os empreendedores formais e informais que atuam na coleta e comercialização de recicláveis; geração de emprego e renda; diminuir os custos municipais da gestão de resíduos sólidos urbanos; e naturalmente, o diminuir o impacto ambiental da cidade sobre os recursos naturais.
A Campanha incluiu este ano o lançamento da “Cartilha de Destinação de Resíduos de Bonito/MS” e da “Agenda dos Recicladores”, onde o munícipe, especialmente as empresas que são grandes geradoras de resíduos, podem agendar a coleta diretamente com o os empreendedores formais. Além disso, a campanha também incluiu a ampliação de ecopontos de coleta para pilhas e baterias (resíduos perigosos) junto a escolas da rede municipal de ensino.
Neste contexto as ecobags ou PEVs tem o objetivo de dar visibilidade a temática e incentivar os moradores a separarem seus resíduos e os destinarem corretamente, uma vez que, quando deixados nestes ecopontos são encaminhados à Cooperativa de Catadores Paraíso de Bonito, que atua na Unidade de Triagem de Resíduos (UTR).
Nesta primeira fase do projeto foram entregues 50 Ecobags que estão sendo distribuídas inicialmente nos prédios públicos e escolas municipais. Caso sua empresa ou bairro queira se tornar um ecoponto, a SEMA pede que entre em contato através do telefone 3255-3316 ou vá pessoalmente na Secretaria Municipal de Meio Ambiente que funciona das 7h às 13h, de segunda a sexta-feira.
“É um orgulho muito grande para nós da SEMA dar esses primeiros passos nesta longa caminhada que tem o objetivo de ampliar a consciência ambiental da população sobre o valor financeiro que existe em nossos resíduos. A diferença entre uma garrafa ser poluição ou dinheiro, é a forma como esse resíduo é destinado”, finalizou a Secretária de Meio Ambiente, Ana Cristina Trevelin.
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Por: Filipi Brites – Assessoria de Comunicação – (Ascom)
